-
Julho : azáfama louca e muitas alegrias!
Julho foi um dos meses mais loucos das nossas vidas. Enquanto a primeira quinzena de férias em meados de Junho foi para passear e descansar, o segundo momento em meados de Julho foi uma correria para despachar inúmeros afazeres. Acho que batemos o nosso record de despachar muito em pouco tempo.
-
Junho : o descanso dos guerreiros!
Guardar
-
Slowing down…
Este fim de semana foi preciso abrandar. Parar mesmo. Para respirar. Respirar a sério. Sem acelerações. Para sentir a brisa no rosto. Para abraçar os filhos sem pressa. Para reencontrar amigos de infância. Para dar tempo ao tempo. Para ver a erva crescer. ..e os aerogeradores a girar vagarosamente num dia sem vento.
Fizemos por isso um pequeno retiro até à nossa Cava sempre hospitaleira e calorosa…
Guardar
-
Como um templo…
Como já aqui dissemos, dedicámos a sexta-feira passada ao vinho
. Bem… não foi propriamente ao vinho, mas a um dos seus templos aqui em Azeitão.
-
Pelos trilhos da Grande Rota do Zêzere…
A ida à Cava que referimos no post anterior incluiu uma longa caminhada do Bravo, aldeia vizinha onde também temos raízes, até ao rio Zêzere. Apesar do clima naquele dia nos ter quase dado a ilusão de estarmos no outono, o passeio foi muito inspirador. A paisagem é soberba. E pelo caminho fizemos duas descobertas muito interessantes.
-
De regresso ao berço
A Cava é uma pequena aldeia situada na freguesia da Madeirã, concelho de Oleiros, na Beira Baixa. Aí nasceram alguns dos nossos antepassados. Aí nasceu também uma parte de nós e algumas das raízes que sustentam o nosso ser e o nosso sentir. O nome da pequena aldeia vem-lhe da sua localização no fundo de um magnifico anfiteatro montanhoso. Em criança, ouvi muitas vezes ser-lhe feita a analogia à cova, quase como uma referência à morada final. Se a memória não me falha, julgo até que teria sido esse o seu nome inicial (terei de averiguar). Compreendo a alusão negativa. O relevo difícil, a desertificação do interior, a falta de oportunidades de trabalho e educação, os acessos outrora complicados, a vida dura… são inúmeros os fatores que para tal contribuíram. Compreendo a alusão, mas felizmente não partilho dessa perceção. Para mim a Cava não é a cova, nem a derradeira morada. É o berço.