
Andam marotas, travessas, endiabradas... andam doces, felizes, apaixonadas... andam livres, irrequietas e inquietas... trazidas por um misterioso vento de mudança, um sopro intenso que recupera e revitaliza a tradição oral, dando-lhe novo fôlego numa sociedade que parecia tê-la esquecido.