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As palavras andam à solta...
Andam marotas, travessas, endiabradas... andam doces, felizes, apaixonadas... andam livres, irrequietas e inquietas... trazidas por um misterioso vento de mudança, um sopro intenso que recupera e revitaliza a tradição oral, dando-lhe novo fôlego numa sociedade que parecia tê-la esquecido.
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DÒING
O espaço DÒING no Pavilhão do Conhecimento foi a grande descoberta deste fim de semana.
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Ilustrarte 2016
Esta semana fomos perder-nos no Ilustrarte 2016 - VII Bienal Internacional de Ilustração no Museu da Eletricidade. Um paraíso para quem gosta do Livro Infantil e de Ilustração. A decorrer até 17 de abril.
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Junho : o descanso dos guerreiros!
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Descemos à Sala do Inferno…
Fomos ao Dia Verde, mas afinal acabámos por descer à Sala do Inferno…
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Na mais alta torre, entre princesas de longas tranças e cavaleiros…
Domingo passado foi o último dia das férias escolares do Maxi. Foi também a nossa última visita deste ano no âmbito do programa Ciência Viva no Verão 2013. Almourol foi o nosso destino…
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Lendo entre folhas…
Uma das aprendizagens que fazemos ao longo de toda a vida é a leitura. Essa aprendizagem não se restringe às letras. É muito mais ampla. Aprendemos a ler símbolos e sinais, a ler o céu e as estrelas, os gestos, os rostos, as rugas, os olhares… Resumindo, aprendemos a ler tudo o que nos rodeia.
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Slowing down…
Este fim de semana foi preciso abrandar. Parar mesmo. Para respirar. Respirar a sério. Sem acelerações. Para sentir a brisa no rosto. Para abraçar os filhos sem pressa. Para reencontrar amigos de infância. Para dar tempo ao tempo. Para ver a erva crescer. ..e os aerogeradores a girar vagarosamente num dia sem vento.
Fizemos por isso um pequeno retiro até à nossa Cava sempre hospitaleira e calorosa…
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Como um templo…
Como já aqui dissemos, dedicámos a sexta-feira passada ao vinho
. Bem… não foi propriamente ao vinho, mas a um dos seus templos aqui em Azeitão.
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A Arrábida sob o véu das marés…
Quem está de passagem não se dá conta da beleza escondida na praia da Figueirinha… É preciso acompanhar o movimento das marés para descobrir esse segredo.
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Momentos…
Resolvemos encerrar esta pequena série de artigos (os anteriores estão neste post e neste) que registam as impressões da nossa viagem à Cava, partilhando aqui alguns dos momentos que nos tocaram nesse retorno às raízes.
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Pelos trilhos da Grande Rota do Zêzere…
A ida à Cava que referimos no post anterior incluiu uma longa caminhada do Bravo, aldeia vizinha onde também temos raízes, até ao rio Zêzere. Apesar do clima naquele dia nos ter quase dado a ilusão de estarmos no outono, o passeio foi muito inspirador. A paisagem é soberba. E pelo caminho fizemos duas descobertas muito interessantes.
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De regresso ao berço
A Cava é uma pequena aldeia situada na freguesia da Madeirã, concelho de Oleiros, na Beira Baixa. Aí nasceram alguns dos nossos antepassados. Aí nasceu também uma parte de nós e algumas das raízes que sustentam o nosso ser e o nosso sentir. O nome da pequena aldeia vem-lhe da sua localização no fundo de um magnifico anfiteatro montanhoso. Em criança, ouvi muitas vezes ser-lhe feita a analogia à cova, quase como uma referência à morada final. Se a memória não me falha, julgo até que teria sido esse o seu nome inicial (terei de averiguar). Compreendo a alusão negativa. O relevo difícil, a desertificação do interior, a falta de oportunidades de trabalho e educação, os acessos outrora complicados, a vida dura… são inúmeros os fatores que para tal contribuíram. Compreendo a alusão, mas felizmente não partilho dessa perceção. Para mim a Cava não é a cova, nem a derradeira morada. É o berço.
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A cumplicidade das árvores…
No fim de semana passado estivemos numa festa de aniversário na Quinta da Qura em Albarraque. Na Quinta da Qura funciona um Centro de Reabilitação com cavalos. Está instalada num espaço muito castiço e agradável que rentabilizam alugando também aos fins de semana e feriados a quem quiser realizar lá a sua festa de aniversário ou qualquer outro tipo de convívio.
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Momentos doces… de leitura
Os livros e as leituras têm lugar cativo neste blog. Entre essas leituras, nesta fase da nossa vida destacam-se muito particularmente aquelas que fazemos com as nossas crias. Os momentos de leitura cá em casa são momentos de doçura familiar. Ler para eles e com eles é valorizado e prezado por todos, embora tenda a ser sobretudo uma cumplicidade entre mãe e filhos. E para mim como mãe, são momentos preciosos. Não o são meramente pelo seu valor pedagógico, embora o reconheça, claro, e saiba que são um dos motivos que os levam a gostar tanto de livros. Mas são preciosos principalmente porque nos permitem sonhar, rir e chorar juntos. Adoro que nos emocionemos juntos. São preciosos também porque nos permitem descobrir, aprender, refletir, conversar e são o ponto de partida para tantas outras partilhas valiosas. Para mim pessoalmente trazem também o bónus de me permitirem mergulhar novamente no universo da infância e do seu imaginário. Confesso: adoro literatura infanto-juvenil!