• Formigagens e Morcegagens

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    Sim, este post vem na sequência do anterior e vamos continuar a falar das ações da Ciência Viva no Verão em que participámos este ano. Neste caso, vamos levantar o véu sobre o que descobrimos relativamente a formigas e morcegos. Se têm crianças e jovens na Família, estas ações merecem toda a vossa atenção. O mesmo se aplica se trabalham na área da Educação e do Lazer com crianças e jovens. Mas estas ações têm interesse para um público mais vasto. Assim de imediato, vem-nos logo à mente o quão úteis podem ser para os horticulores e permacultores do nosso País.

  • Não pises o sal se não queres que te venha mal

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    Pois foi, estivemos de férias. E como sempre a Ciência Viva no Verão fez parte do cardápio. Já vos dissemos o quanto adoramos a Ciência Viva no Verão? Sim, eu sei. Todos os anos repetimos o mesmo, mas é porque realmente nunca nos desilude. Graças a estas inciativas, descobrimos sempre algo de fantástico e surpreendente. Este ano, graças à ação Ciclo do Sal, descobrimos as Salinas do Samouco. Aqui tão pertinho e nunca lhes tínhamos dado a merecida atenção! Como é que podemos ser sempre tão cegos ao que nos rodeia?!

  • Descobrimos uma pérola...

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    Não tem havido tempo para vir aqui dar dois dedos de conversa. Estamos a aproveitar o verão e neste momento viver tem prioridade sobre escrever. Mas descobrimos uma pérola e seria quase um crime não bradar aos sete ventos a sua existência.

  • As palavras andam à solta...

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    Andam marotas, travessas, endiabradas... andam doces, felizes, apaixonadas... andam livres, irrequietas e inquietas... trazidas por um misterioso vento de mudança, um sopro intenso que recupera e revitaliza a tradição oral, dando-lhe novo fôlego numa sociedade que parecia tê-la esquecido.

  • DÒING

     Pavilhão do Conhecimento - DÒING

    O espaço DÒING no Pavilhão do Conhecimento foi a grande descoberta deste fim de semana.

  • Ilustrarte 2016

    Prémio ILUSTRARTE 2016 - Violeta Lópiz

     

    Esta semana fomos perder-nos no Ilustrarte 2016 - VII Bienal Internacional de Ilustração no Museu da Eletricidade. Um paraíso para quem gosta do Livro Infantil e de Ilustração. A decorrer até 17 de abril.

  • Junho : o descanso dos guerreiros!

    Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - Cabo SardãoParque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - Cabo SardãoParque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - OdeceixeParque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - Odeceixe

    Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - OdeceixeParque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - AlmograveParque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - AlmograveParque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - Almograve

    Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - Vila Nova de Mil FontesParque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina - Zambujeira do MarPiódãoPiódão

    PiódãoPiódãoPiódãoPiódão

    SertãSertãSertãSertã

    MarvãoMarvãoMarvãoMarvão

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  • Ciência Viva no Verão

    Farol do Cabo Espichel, Sesimbra

    Recomendamos. Sem sombra de dúvida. Cada visita tem sido uma experiência muito enriquecedora.

  • Descemos à Sala do Inferno…

    Plano aproximado de pedaços de carvão

    Fomos ao Dia Verde, mas afinal acabámos por descer à Sala do Inferno…

  • Na mais alta torre, entre princesas de longas tranças e cavaleiros…

    A Ilha e o Castelo de Almourol no rio Tejo

    Domingo passado foi o último dia das férias escolares do Maxi. Foi também a nossa última visita deste ano no âmbito do programa Ciência Viva no Verão 2013. Almourol foi o nosso destino…

  • Slowing down…

    Aldeia da Cava

    Este fim de semana foi preciso abrandar. Parar mesmo. Para respirar. Respirar a sério. Sem acelerações. Para sentir a brisa no rosto. Para abraçar os filhos sem pressa. Para reencontrar amigos de infância. Para dar tempo ao tempo. Para ver a erva crescer. ..e os aerogeradores a girar vagarosamente num dia sem vento. Sonolento

    Fizemos por isso um pequeno retiro até à nossa Cava sempre hospitaleira e calorosa…

    Aldeia da Cava ao anoitecer

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  • Como um templo…

    "Casa de prazer" junto ao lago do Palácio da Bacalhôa

    Como já aqui dissemos, dedicámos a sexta-feira passada ao vinho Piscar de olho. Bem… não foi propriamente ao vinho, mas a um dos seus templos aqui em Azeitão.

  • A Arrábida sob o véu das marés…

    Serra da Arrábida vista a partir de um banco de areia que se estende ao longo da praia e onde o mar desenhou a sua ondulação na areia

    Quem está de passagem não se dá conta da beleza escondida na praia da Figueirinha… É preciso acompanhar o movimento das marés para descobrir esse segredo.

  • Momentos…

    Recanto da ribeira com água a correr e vegetação circundante

    Resolvemos encerrar esta pequena série de artigos (os anteriores estão neste post e neste) que registam as impressões da nossa viagem à Cava, partilhando aqui alguns dos momentos que nos tocaram nesse retorno às raízes.

  • Pelos trilhos da Grande Rota do Zêzere…

    Sinalética da Grande Rota do Zêzere a indicar caminho inadequado

    A ida à Cava que referimos no post anterior incluiu uma longa caminhada do Bravo, aldeia vizinha onde também temos raízes, até ao rio Zêzere. Apesar do clima naquele dia nos ter quase dado a ilusão de estarmos no outono, o passeio foi muito inspirador. A paisagem é soberba. E pelo caminho fizemos duas descobertas muito interessantes.

  • De regresso ao berço

    Árvore no topo de uma escarpa com parte do enraízamento à vista

    A Cava é uma pequena aldeia situada na freguesia da Madeirã, concelho de Oleiros, na Beira Baixa. Aí nasceram alguns dos nossos antepassados. Aí nasceu também uma parte de nós e algumas das raízes que sustentam o nosso ser e o nosso sentir. O nome da pequena aldeia vem-lhe da sua localização no fundo de um magnifico anfiteatro montanhoso. Em criança, ouvi muitas vezes ser-lhe feita a analogia à cova, quase como uma referência à morada final. Se a memória não me falha, julgo até que teria sido esse o seu nome inicial (terei de averiguar). Compreendo a alusão negativa. O relevo difícil, a desertificação do interior, a falta de oportunidades de trabalho e educação, os acessos outrora complicados, a vida dura… são inúmeros os fatores que para tal contribuíram. Compreendo a alusão, mas felizmente não partilho dessa perceção. Para mim a Cava não é a cova, nem a derradeira morada. É o berço.

  • A cumplicidade das árvores…

    Imagem de dois pinheiros altos, lado a lado.

    No fim de semana passado estivemos numa festa de aniversário na Quinta da Qura em Albarraque. Na Quinta da Qura funciona um Centro de Reabilitação com cavalos. Está instalada num espaço muito castiço e agradável que rentabilizam alugando também aos fins de semana e feriados a quem quiser realizar lá a sua festa de aniversário ou qualquer outro tipo de convívio.